terça-feira, 29 de julho de 2008

Homenagem a Marques Loureiro


Lutando durante mais de quarenta anos, conseguiu finalmente Marques Loureiro despertar no público o amor pela horticultura e, por assim dizer, implantar entre nós uma indústria nova, porque antes dele a horticultura quase não existia em Portugal, apesar da amenidade do nosso clima, incomparavelmente superior ao da Bélgica, da Holanda ou da Inglaterra, onde a horicultura fazia maravilhas...

Duarte Oliveira, Jornal de Horticultura Prática

Percurso de sábado, 26 de Julho


O Jardim das Virtudes, situado em pleno vale do rio Frio, é uma das poucas zonas verdes integradas no Centro Histórico do Porto.
Durante o séc. XIX esta velha quinta nobre foi transformada em horto. Através da acção de José Marques Loureiro, precursor da floricultura e horticultura portuenses, o Horto das Virtudes desempenhou um importante papel na divulgação de novas espécies botânicas e técnicas de jardinagem.

terça-feira, 22 de julho de 2008

O vale do rio Frio


Percurso:

As Virtudes e o passeio público da burguesia portuense.
Da quinta dos Pinto Meireles ao actual horto municipal. O vale do rio Frio e a entrada no bairro ribeirinho de Miragaia. Monte de Judeus, labirinto de ruelas e escadas que recordam a velha judiaria.


Ponto de encontro:
Passeio das Virtudes.
Sábado, 26 de Julho, 10h30 ou 15h.

Inscrições:
968201344 ou dbbafonso@gmail.com

terça-feira, 1 de julho de 2008

Percurso de sábado, 28 de Junho


A muralha Fernandina (trecho dos Guindais):
Erguida no séc. XIV e concluída durante o reinado de D. Fernando.
Os seus muros e torres circundavam o velho burgo medieval.
O trecho dos Guindais ligava a porta do Sol à zona ribeirinha e aos postigos de entrada das mercadorias.

O Teatro S. João


Na noite daquele dia acendia-se no Porto, pela primeira vez, uma das mais refulgentes lâmpadas da civilização. Naquela noite memoranda o burgo de D. Moninho Viegas entrava em comunhão de delícias das artes com as primeiras cidades da Europa. Digamo-lo de uma vez, em respeito à ansiedade da leitura; abria-se naquela noite o primeiro teatro lírico do Porto.

Camilo Castelo Branco